UNIVERSIDADES CORPORATIVAS EM REDE - INCENTIVOS FISCAIS - ELIMINAÇÃO DE CUSTOS

    Estima-se que no país existem cerca de 2 milhões de empresas com mais de 20 funcionários e país e 7,2 milhões com dificuldades financeiras, enquanto parecem existir menos de 10.000 universidades corporativas, sem uma rede, reduzindo despesas.  Trata de uma importante estratégia para captar talentos treinados, eliminar custos de treinamento usando incentivos fiscais e, principalmente, treinar todos colaboradores internos, da cadeia produtiva e clientes.

   Neste cenário os Polos EAD podem ter uma participação expressiva alugando salas ociosas e auxiliando na estruturação das  Universidades Corporativas para as empresas da sua região. Os próprios alunos do polo poderiam identificar as empresas com potencial interesse nesta estratégia informando o nome da empresa, website, responsável pelo RH com seu fone, até sendo remunerado pela indicação. 

    
    No objetivo de reduzir custos, além dos incentivos fiscais dentro do regime fiscal de uma OSCIP (permanente) ou da LEI do BEM (por projeto), podem ainda ser estruturadas como 2 formas em plataformas de ensino corporativo, a genérica comum a todas e a específica para a empresa, onde os professores especialistas poderiam ter uma participação especial.  

   Essa plataforma tem uma das soluções ESG mais avançadas do mercado e de baixo investimento, fazendo-se estes compartilhados, com empresas interessadas.

    Começando pela produção da Energia Solar aproveitado a necessidade da substituição de energia elétrica pela solar a ser feito em granjas que criam frangos. O país tem mais 30 mil aviários a grande maioria que tem uma despesa significativa para aquecer os ambientes de produção. Além disso, muitas têm espaço suficiente para a instalação novas usinas solares, podendo gerar créditos ou novas receitas.tidas dobradas.

   Acesse mais informações nas página ESG e Centros de Empreendedorismo 

   Abaixo um modelo de um e-book feita com IA, onde pode ser inserida a logo marca da empresa interessada em prospectar clientes. e logo a seguir o business plan da proposta.
  1. Catálogo compartilhado de cursos
  2. Trilhas de aprendizagem interinstitucionais
  3. Certificação e reconhecimento cruzado
  4. Biblioteca digital coletiva

   Muito obrigado pela visita.

   e-mail: flavio.lacerda.motta@gmail.com
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🏫 E-BOOK: UNIVERSIDADES CORPORATIVAS 

 LEI DO BEM E OSCIP

✔️ Como as empresas podem investir em qualificação profissional, inclusão social e ainda reduzir impostos


❓ O que é uma Universidade Corporativa Social?

Uma Universidade Corporativa Social é uma plataforma criada por empresas para treinar colaboradores, fornecedores, clientes e a comunidade, focando no desenvolvimento de competências profissionais, técnicas e comportamentais.

📚 No modelo proposto pela plataforma Cadastro Inteligente, a proposta vai além: oferecer cursos profissionalizantes gratuitos e oportunidades de trabalho imediato para mais de 75 milhões de brasileiros inadimplentes, promovendo inclusão social e geração de renda.


❓ Quais as vantagens da Lei do Bem?

✔️ As empresas podem deduzir até 34% dos custos de desenvolvimento de sua Universidade Corporativa, plataforma EAD, chatbots, marketplaces, blockchain e qualquer tecnologia que seja considerada inovação tecnológica.

💡 Isso inclui:

  • 🔸 Desenvolvimento de conteúdos e plataformas;
  • 🔸 Softwares de gestão de ensino, marketplace, IA ou blockchain;
  • 🔸 Custos com desenvolvedores, programadores e pesquisadores;
  • 🔸 Criação de algoritmos inteligentes, sistemas de recomendação ou IA;
  • 🔸 Integração com marketplaces de trabalho e geração de renda.

❓ E como a OSCIP amplia esses benefícios?

✔️ As empresas podem firmar parceria com uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), como a proposta pelo Cadastro Inteligente, que permite:

💰 Investir sem custos adicionais, destinando parte dos impostos e recursos para qualificação profissional;
🤝 Obter reconhecimento como empresa socialmente responsável;
📈 Aumentar competitividade, promover impacto social e ainda reduzir encargos fiscais;
🏆 Destacar-se no mercado pela responsabilidade social e ESG.



❓ Qual é o tamanho do mercado?

📊 Dados impressionantes:

🔹 São mais de 75 milhões de brasileiros inadimplentes — uma imensa massa à margem da economia;
🔹 Existem mais de 2 milhões de empresas com mais de 10 funcionários no Brasil, potenciais beneficiárias da Lei do Bem;
🔹 Apenas 3.500 a 4.000 empresas utilizam hoje a Lei do Bem, ou seja, menos de 10% do mercado potencial;
🔹 Existe um oceano azul de oportunidades para empresas que queiram investir em qualificação, inclusão e ainda reduzir impostos. 



🔗 Desenvolvido com apoio da Inteligência Artificial da OpenAI | 🚀 Edição: Seu Nome ou Sua Empresa


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MVP — Universidades Corporativas em Rede

Inclusão social • Incentivos fiscais • Parcerias com CIEEs, + Escolas

1. Problema

  • O Brasil possui 75 milhões de pessoas negativadas com dificuldade de recolocação e qualificação.
  • Mais de 2 milhões de empresas com +20 funcionários não exploram incentivos fiscais disponíveis para capacitação e inclusão.
  • Falta de integração entre formação profissional, inclusão social e aproveitamento de benefícios tributários.

2. Solução proposta

Criar um Hub de Universidades Corporativas em Rede, apoiado por OSCIPs e integrando empresas, agências de emprego (ex.: CIEE) e plataformas de conteúdo (Udemy, Coursera, LinkedIn Learning). Objetivos principais:

  1. Oferecer capacitação profissional de qualidade, com cursos gratuitos para vulneráveis.
  2. Permitir que empresas deduzam despesas de treinamento do Imposto de Renda via OSCIP.
  3. Criar um banco de talentos digital, integrado a ATS e ao mercado de trabalho.
  4. Gerar impacto social medido por número de treinados e recolocações.

3. Estrutura de formação (4 níveis)

Nível 1 — Básico (comum a todas): empregabilidade, habilidades digitais, idiomas, comunicação e networking.

Nível 2 — Setorial: especialização por indústria/segmento (saúde, comércio, tecnologia, logística etc.).

Nível 3 — Produtos da empresa: (A) treinamento para funcionários; (B) treinamento para clientes.

Nível 4 — Avançado: inovação, intraempreendedorismo, P&D, e novas formas de trabalho (influencers, indicadoras, gig economy).

4. Banco de Talentos integrado

  • Currículo virtual otimizado para ATS (Applicant Tracking Systems).
  • Página pessoal do candidato com cursos, avaliações, ranking e Q&A público.
  • Match entre cursos concluídos e vagas ativas; integração com agências de RH.

5. Incentivos fiscais

a) OSCIP — Empresas podem deduzir integralmente do IR despesas com treinamento quando oferecem cursos gratuitos a públicos vulneráveis (mecanismo permanente de incentivo).

b) Lei do Bem — O custo de implantação do projeto por empresa (ex.: R$ 10.000,00) pode ser deduzido como despesa de inovação; incentivo único por projeto.

6. Modelo de negócio

  • Adesão inicial: R$ 10.000,00 por empresa (inclui projeto de estruturação da OSCIP e implantação da universidade corporativa).
  • Receita recorrente: assinaturas mensais para manutenção, trilhas customizadas e relatórios.
  • Marketplace: venda/licenciamento de cursos de parceiros (Udemy Business, Coursera for Business, LinkedIn Learning).
  • Taxa de sucesso: percentual sobre contratações/recolocações intermediadas.
  • Patrocínios: empresas que patrocinam cursos para inclusão social.

7. Parcerias estratégicas

Parceiros prioritários:

  • CIEE — capilaridade em ~2.600 municípios; participação operacional e comercial.
  • Escolas e polos de EaD — apoio local para blended learning.
  • Plataformas de conteúdo (Udemy, Coursera, LinkedIn Learning) — catálogo de cursos prontos.
  • OSCIPs regionais — execução dos cursos gratuitos e comprovantes fiscais.

8. Roadmap (MVP)

  1. Piloto (6–12 meses): 100 empresas, 5.000 vulneráveis treinados, banco de talentos inicial.
  2. Escala (12–36 meses): 1.000 → 5.000 empresas; parceria consolidada com CIEE; 500k+ treinados.
  3. Nacionalização (36–60 meses): 20.000 empresas, banco de talentos com milhões de cadastrados.

9. Projeção financeira inicial (resumo)

Premissas básicas: adesão R$ 10.000 por empresa; receita recorrente média R$ 2.000/mês por empresa.

Linha simplificada de receita (por ano):

  • Ano 1 (piloto – 100 empresas): receita aproximada = R$ 13.000.000 (adesões + recorrência).
  • Ao avançar para 1.000 / 5.000 / 10.000 / 20.000 empresas, a receita escala conforme o modelo de assinaturas e marketplace.

Observação: custos operacionais estimados em ~30% da receita (plataforma, equipe, gestão OSCIP, marketing). Planilha Excel com projeções detalhadas disponível separadamente.

10. Impacto social e métricas

  • Número de vulneráveis treinados e certificados.
  • Taxa de recolocação (antes e depois do treinamento).
  • Volume de deduções fiscais efetivamente utilizadas pelas empresas.
  • Engajamento das empresas parceiras e avaliação de satisfação dos empregadores.