A Inteligência Artificial (IA), um banco de dados estruturado e ESG (Environmental, Social e Governança, na sigla em inglês) são tendências que caminham juntas. A IA é uma aliada poderosa na implementação de práticas ESG pelas empresas, ajudando estas a reduzirem custos conjugado com aumento de vendas, além de terem uma melhor percepção junto aos seus clientes.
Como tais praticas sustentáveis se aplicam a todas as empresas, independente do seu tamanho, pode se ter a clara noção de que as que muitas poderão ter um futuro sombrio, começando pelo pagamentos de juros mais altos.
- Melhorar a gestão ambiental: IA pode otimizar o uso de recursos como energia e água, reduzir emissões e auxiliar no desenvolvimento de energias renováveis;
- Fortalecer a governança: A tecnologia pode identificar riscos climáticos e de corrupção, além de fornecer dados para tomadas de decisão estratégicas alinhadas com novos conceitos, por exemplo de compras em grupo de insumos, e
- Promover a inclusão social: IA pode ser usada para analisar o engajamento dos vulneráveis e identificar práticas socialmente responsáveis.
Muitos investimentos na economia sustentável, tanto no meio ambiente (E), como no apoio social (S) aos menos favorecidos, têm retornos expressivos, principalmente financeiros, estruturando-se os projetos independentes entre si, mas ganhando escala, formando-se redes.
Fecha-se o ciclo quando se controla tais ações com a governança (G) destes, fazendo-se as devidas prestações de contas, muitas vezes, invisível como é o troco solidário. Claro que estão inclusas neste último item todas as atividades mais sensíveis como a auditoria nas contabilidades, RHs, hospitais para se evitarem fraudes e erros, que trazem prejuízos a todos.
Com tais praticas divulgadas conquista-se clientes que darão preferência as empresas que têm no seu bojo tais preocupações. Estas têm custos financeiros reduzidos e mais clientes o que se aplica a todas empresas, não só as de grande porte, daí a oportunidade de cursos pagos e gratuitos que devem ser feitos, idealmente por nichos de mercado nas associações empresariais.
São muitos os exemplos que podem ser implantados, como a economia de energia elétrica substituindo-a pela solar, assim como os demais no meio ambiente em várias alternativas que podem representar receitas de inúmeras formas.
Uma das propostas de interesse dos Centros de Empreendedorismo das universidades é da energia solar, reduzindo o custo na própria instituição e em vários setores, como no agro negócio, especificamente, para os 40 mil aviários que precisam de reduzir as despesas de energia elétrica pela solar.
Estes últimos ainda dispõem de espaço para estruturação de usinas solares, as quais no final de sua cadeia produtiva podem representar economia para o consumidor final e receitas alternativas para os investidores.
Os setores críticos como hospitais, farmácias têm um grande interesse nessa economia podendo trazer uma divulgação positiva para os patronos da solução.
Também é importante se entender a diferença entre Compliance e Governança Corporativa como exemplificado abaixo.
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